terça-feira, 29 de março de 2011

Saúde Oral - uma ajudinha!

Esta semana alguns alunos da nossa turma tiveram direito ao cheque dentista. Segundo o Ministério da Saúde as crianças com 4, 5, 7 e 10 anos e os jovens com 13 beneficiam desta iniciativa, tendo sido abrangidas estas idades porque os profissionais de saúde consideram que são as idades nas quais uma intervenção dos cuidados de saúde oral poderão ter melhor efeito na preservação da dentição definitiva.


As doenças orais mais frequentes são facilmente evitadas desde que cada pessoa participe activamente na promoção da sua própria saúde e na promoção da saúde das pessoas de quem cuida. A promoção da saúde oral passa, inevitavelmente, pela adopção de práticas de higiene oral eficazes e realizadas com a frequência desejável.

A escovagem é importante!




in: Direcção-Geral da Saúde (DGS) - portal da saúde (adaptado)

segunda-feira, 21 de março de 2011

Higiene oral - prevenir a placa bacteriana

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O que é a placa bacteriana?
A placa bacteriana ou biofilme oral é uma película aderente e transparente constituída por bactérias e seus produtos, formando-se constantemente sobre os seus dentes e gengivas. É a principal causa da cárie dentária e das doenças periodontais que podem levar à perda de dentes.
Inicialmente esta película assume uma consistência mole e, se não for removida nesta fase, ela vai mineralizar, tornando-se dura (designando-se de tártaro ou cálculo). Para remover o tártaro é necessário um conjunto de procedimentos clínicos (destartarização e outros), executados por profissionais de saúde oral.

Como posso evitar que a placa bacteriana se forme?
A formação da placa bacteriana é um processo constante na cavidade oral. Contudo podemos prevenir a sua acumulação e as consequências que daí advêm. Assegure-se de que:
·       Escova cuidadosamente todas as superfícies dos dentes pelo menos duas vezes por dia;
·       Usa o fio dentário diariamente para remover a placa bacteriana que se acumula entre os dentes e no sulco gengival;
·       Modera o consumo de alimentos e bebidas açucarados (bolos, bolachas, pão achocolatado, batatas fritas, refrigerantes, etc.), pois estes facilitam a adesão das bactérias às faces dentárias e são usados para a produção de ácidos que destroem os dentes;
·       Se necessário, existem agentes antibacterianos (como a clorhexidina), amplamente aplicados em medicina dentária, através de soluções de bochecho ou em dentífricos e que apresentam altas taxas de eficácia na redução e controle do biofilme oral. Aconselhe-se com um profissional de saúde oral.

Mente sã, corpo são... dentes saudáveis, sorriso orgulhoso!







Trabalho realizado por:
Gonçalo O.
Pedro M.

in: http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/saude+oral/higieneoral.htm

sexta-feira, 4 de março de 2011

(A)Traídos pela memória


        Crenças populares em torno da memória levam-nos a recusar queijo à sobremesa, a atar lenços a cadeiras, a invejar elefantes…
        Há quem ate um fio no dedo, outros trocam a aliança de mão… já é célebre a frase acusando o queijo de fazer mal à memória (“comes muito queijo!” quem nunca ouviu isto?!) é uma daquelas coisas que pura e simplesmente não se verifica. Os portugueses, tido como um povo de fraca memória, são dos que menos comem queijo na Europa. Pedro Pimentel, presidente da ANIL, a Associação Nacional de Industrias de Lacticínios, esclarece que cada português come em média 10,8 kg de queijo por ano. A média europeia é de 23 quilos.
      Quantas vezes não correu tão bem uma prova ou até se reprovou numa disciplina, apenas porque nos esquecemos de uma fórmula matemática, um dado geográfico, ou datas e acontecimentos históricos? As estratégias de memorização, podem ser importantes ajudas, para mais tarde evocarem (e noutras circunstâncias reconhecerem) com facilidade os elementos solicitados.
       Por exemplo, a MENMÓNICA, é aquela associação de ideias que, de uma mais confortável e menos propensa a esquecimentos leva a outra que precisamos mesmo de não esquecer. Ou seja, uma mnemónica é um auxiliar de memória. São, tipicamente, verbais, e utilizados para memorizar listas ou fórmulas, e baseiam-se em formas simples de memorizar maiores construções, baseados no princípio de que a mente humana tem mais facilidade de memorizar dados quando estes são associados a informação pessoal, espacial ou de carácter relativamente importante, do que dados organizados de forma não sugestiva (para o indivíduo) ou sem significado aparente. Porém, estas sequências têm que fazer algum sentido, ou serão igualmente difíceis de memorizar.Alguns exemplos:

       Para isso devemos anotar as letras iniciais de cada palavra e formar palavra(s) que façam ou não sentido. Geralmente, a 1.ª letra de cada palavra é representativa do conhecimento que se deseja recordar. Exemplos: Quais as qualidades de alguém que está a aprender? A resposta pode ser dada com ajuda de “PIPOCA” (pois são as iniciais das respectivas qualidades: Perseverança; Inteligência; Paciência; Originalidade; Curiosidade; Arte). 


O número de dias dos meses do ano:
     
   Ou como muitos dos nosso pais aprenderam o teorema de Pitágoras :  
"a caminho de Siracusa
Disse Pitágoras aos netos 
O quadrado da hipotenusa 
É igual à soma do quadrado dos catetos"


Experimentem!



Textos seleccionados por Ricardo e Josué
In: Notícias Magazine - 6. Fevereiro.2011; Wikipédia;